Seguíamos pela avenida Osvaldo Aranha, em frente ao HPS (hospital de pronto-socorro) e vem uma ambulância com sirene ligada, abrindo passagem entre os carros.
O Dioniso pára e fica olhando a confusão do trânsito. De repente, em meio aos carros, a ambulância desliga a sirene.
Então o Dioniso pergunta:
- O que aconteceu? Por que ela parou de "ambulhar"?
- Parou de quê, meu filho?
- De "ambulhar", de ficar fazendo "uou...uou... uou..."
- Ah! Desligou a sirene!
- É. Parou de ambulhar... será que não deu tempo, que terminou a vida da pessoa? ('suspiro')
O Dioniso pára e fica olhando a confusão do trânsito. De repente, em meio aos carros, a ambulância desliga a sirene.
Então o Dioniso pergunta:
- O que aconteceu? Por que ela parou de "ambulhar"?
- Parou de quê, meu filho?
- De "ambulhar", de ficar fazendo "uou...uou... uou..."
- Ah! Desligou a sirene!
- É. Parou de ambulhar... será que não deu tempo, que terminou a vida da pessoa? ('suspiro')
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