Eu o amo! Amo esse sobrinho lindo e fofo e muito engraçado! Além de falar coisas interessantíssimas, faz cada uma!
Resolvemos fazer uma foca de papelão, com pelúcia. Não tendo pelúcia, pegamos um outro material. Comecei a dizer, de brincadeira: "Para de comer cola, menino!". Ele ria a valer. Até que, depois de alguns minutinhos bem sérios, ele me olhou e... me jogou um pano! Ora, o vingativo!... Quase morremos de rir, os dois, do jeito dele. E o pior: a nossa foca ficou um monstrinho! Mais risadas, debochando ambos de nós mesmos!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Ratos!
Na cama, brincando de jogo da memória, eu e o Dioniso. Minha cachorrinha, a Mia, começou a latir sem parar lá fora.
Eu: "Que será que a Mia tem?"
Ele: "Deve ser um bandido. Ou então tem ratos lá. Sabe por quê? Porque os gatos caçam os ratos, e a Mia late pra avisar teus gatinhos que tem rato passando por lá!"
Eu: "Que será que a Mia tem?"
Ele: "Deve ser um bandido. Ou então tem ratos lá. Sabe por quê? Porque os gatos caçam os ratos, e a Mia late pra avisar teus gatinhos que tem rato passando por lá!"
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Pra acalmar!
Cheguei em casa, esbaforida, após fazer compras no mercado público, no centro de Porto Alegre. E antes mesmo de largar as sacolas, tirar o calçado e tomar um copo d'água, já comecei a contar minha jornada daquela manhã. Até que o Dioniso me disse:
- Mãe, cheira a florzinha!
- Heim?! estranhei, não vendo flor alguma na mão dele.
- Tem que cheirar a florzinha e soprar a velinha pra acalmar.
Então ele me explicou:
- Faz de conta que tem uma florzinha nesta mão (a esquerda) e uma velinha nessa outra. Então a gente cheira a florzinha bem fundo ( e trouxe a mãozinha esquerda perto do nariz e inspirou fundo, como se estivesse cheirando uma florzinha) e assopra a velinha ( então trouxe a mão direita perto da boca e aspirou). Cheira florzinha, assopra velinha, cheira florzinha, assopra velinha.
Repetiu mais algumas vezes me ensinando a "técnica".
- Faz até acalmar e depois tu continua o que tu tava falando.
(o pequeno guru da casa)!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
meu nome é Xi...
Eu e o tio Mauricio temos uma brincadeirinha muito bobinha: fazemos umas carinhas com as mãos (colocando todos os dedos juntos para a frente, como uma boquinha) e conversamos. Saem várias conversas. De repente, um de nós disse: "Meu nome é Xi". O outro: "Meu nome é Xi". Então, nós dois juntos dissemos: "Juntos somos: Xi-xi!". O Dioniso riu muito, muito dessa coisa, que ele atentamente estava vendo. Então, começou: "O teu nome é Ca, o teu nome é Be e o meu nome é Ça. Juntos formamos... Ca-be-ça! O teu nome é Pes. O meu nome é Co. O teu nome é Ço. Juntos somos Pes-co-ço! (...)"
Oh, amado geniozinho!
Oh, amado geniozinho!
Vendo o Fantástico
Estávamos assistindo ao Fantástico, eu, Dioniso, tio Mauricio e Vovó Glória. O Dioniso estava com sono, mas não queria dormir. Ficava todo exibido, rolando de um lado para o outro na cama em que todos estávamos. De vez em quando, ficava meio que por cima de mim e, em seguida, reclamava: não consigo ver nada! :)
O Fantástico passou uma matéria sobre transplante de coração. Ele olhava, mas não sei o que entendia. Até que eu disse: "Ah! Tomara que dê tempo!", referindo-me às quatro horas que um coração tem para ser transplantado para o paciente. E ele: "O quê, tia Déia?". Expliquei: um moço morreu e o coração dele vai passar para um outro moço, que está doente e precisa de um coração novo. "E onde tá o coração novo?". É aquele ali, do moço que morreu e deu o coração. "Mas não era um coração novo?"... Pois é, né? Se já era usado, como podia ser novo?
A cirurgia foi mostrada. Eu disse a ele: olha, eles estão colocando o coração no corpo do homem. "Na blusa dele?". Não, eu disse. É dentro dele, eles abriram o peito dele e colocam o coração. "Mas só a blusa dele tá ali, né?"
(Explico: a cirurgia de transplante de coração não deixa o corpo do paciente à vista. Víamos somente a caixa torácica aberta, com o corpo do paciente protegido por um tecido azul. Sinceramente? Parecia ser só uma blusa! Ele é tão inteligente!)
O Fantástico passou uma matéria sobre transplante de coração. Ele olhava, mas não sei o que entendia. Até que eu disse: "Ah! Tomara que dê tempo!", referindo-me às quatro horas que um coração tem para ser transplantado para o paciente. E ele: "O quê, tia Déia?". Expliquei: um moço morreu e o coração dele vai passar para um outro moço, que está doente e precisa de um coração novo. "E onde tá o coração novo?". É aquele ali, do moço que morreu e deu o coração. "Mas não era um coração novo?"... Pois é, né? Se já era usado, como podia ser novo?
A cirurgia foi mostrada. Eu disse a ele: olha, eles estão colocando o coração no corpo do homem. "Na blusa dele?". Não, eu disse. É dentro dele, eles abriram o peito dele e colocam o coração. "Mas só a blusa dele tá ali, né?"
(Explico: a cirurgia de transplante de coração não deixa o corpo do paciente à vista. Víamos somente a caixa torácica aberta, com o corpo do paciente protegido por um tecido azul. Sinceramente? Parecia ser só uma blusa! Ele é tão inteligente!)
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Um segredo
Super Ruim
Quebrou uma parte de um carrinho e o Dioniso veio me mostrar:
- Mãe, quebrou esse pedacinho agora tem que comprar a "Super Ruim" pra colar.
- "Super Ruim"? O que é "Super Ruim"?
- É que, sabe, uma vez a vó colou o puxador da minha gaveta com uma cola "Super Bom". Aí ele ficou colado e qdo fui puxar ele quebrou de novo! Então a cola não é "Super Bom", é "Super Ruim" porque não cola direito.
- Mãe, quebrou esse pedacinho agora tem que comprar a "Super Ruim" pra colar.
- "Super Ruim"? O que é "Super Ruim"?
- É que, sabe, uma vez a vó colou o puxador da minha gaveta com uma cola "Super Bom". Aí ele ficou colado e qdo fui puxar ele quebrou de novo! Então a cola não é "Super Bom", é "Super Ruim" porque não cola direito.
Iogurte vencido
Dia desses o Dioniso veio muito sério me contar um caso:
- Mãe, a vó disse que não posso tomar iogurte vencido porque senão fico com dor de barriga. Ela disse que a tia Déia uma vez tomou iogurte vencido e vomitou muito e foi pro hospital!
E eu quis fazer o assunto render:
- Mas, Dioniso, o que é um iogurte vencido?
- É que, sabe, a tia Déia tomou um iogurte e foi correr e correu, correu, correu uma corrida e não ganhou porque não tinha vencido. Aí o iogurte ficou vencido e ela passou mal.
:-)
- Mãe, a vó disse que não posso tomar iogurte vencido porque senão fico com dor de barriga. Ela disse que a tia Déia uma vez tomou iogurte vencido e vomitou muito e foi pro hospital!
E eu quis fazer o assunto render:
- Mas, Dioniso, o que é um iogurte vencido?
- É que, sabe, a tia Déia tomou um iogurte e foi correr e correu, correu, correu uma corrida e não ganhou porque não tinha vencido. Aí o iogurte ficou vencido e ela passou mal.
:-)
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